Boa noite
Quinta-feira
aquele dia de exercitar os dedos e fazer aquilo que eu considero um hábito
saudável, escrever, digo eu!
Hoje
vou escrever sobre a época que atravessamos o Natal.
O
Natal é a festa da Família, a festa que passamos com as pessoas que nos são mais
próximas e mais queridas, é
um tempo para pararmos um pouco e pensarmos nos mais importantes fundamentos da
nossa vida: a família e os amigos, a solidariedade para com os que têm muito
pouco.
O Natal em família não é uma festa de ocasião, mas uma oportunidade para as famílias analisarem as suas relações, projectos e perspectivas.
A festa de Natal permite que revivamos os dramas, as alegrias, os encontros e os desencontros familiares.
O Natal em família não é uma festa de ocasião, mas uma oportunidade para as famílias analisarem as suas relações, projectos e perspectivas.
A festa de Natal permite que revivamos os dramas, as alegrias, os encontros e os desencontros familiares.
As festas natalinas e de final de ano são um
convite para celebrar a mágica dos nascimentos e renascimentos de nossas vidas.
Quantas
das nossas famílias, hoje, procuram um novo sentido e uma oportunidade para
renovar os laços que as mantém ou as constituem?
Quantos
lares esperam que a celebração de mais um Natal harmonize as suas relações e
renove as esperanças de que a vida pode ser melhor?
Quantos
filhos, pais e mães não desejariam renovar suas vidas, reinventando os seus
papéis e as suas responsabilidades?
Quantas
coisas, num só Natal, em um único dia do ano.
Vivemos
num tempo em que a afirmação exagerada da nossa individualidade gera vazios
existenciais muito grandes, levando à depressão, desgosto e desilusões.
Não
valorizamos como deveríamos a memória, a colectividade e a convivência.
Conta hoje sermos livres: sem vínculos com
nada e com ninguém. Será que vale a pena acreditar nisso.
As
famílias têm uma responsabilidade que nem sempre sozinhas conseguem suportar.
As relações na família, como na sociedade, estão fragilizadas, exigindo de cada
um de nós um maior cuidado e protecção de uns para com os outros.
Por
isso mesmo que as nossas famílias serão melhores na medida em que investirem
mais tempo, mais amor e mais energia nas suas relações.
A
experiência das famílias é sempre comunitária, de compartilhamento de sabores e
dissabores.
As
famílias são desafiadas a fortalecer as relações de convivência por todos os
que as compõem. O Natal, com sua energia e inspiração, pode ser uma grande
oportunidade de reconciliação das famílias. A família não é uma ideia e nem uma
fórmula para a gente oferecer como solução para os problemas do ser humano e da
humanidade, mas revela-se o mais porto seguro e lugar de intensa convivência e
humanização.
A família é a maior referência para a vida
pessoal e comunitária, portanto, lugar para a realização da nossa felicidade.
Vamos, acreditar na magia que só o amor é
capaz de mudar. O Natal, esta festa cristã, pode comprometer o nosso coração, a
nossa alma e as nossas energias para uma vida na dignidade.
Aproveitemos o Natal para nos humanizar.
Humanizar é nosso maior trabalho e desafio como ser humano.
Viver
sozinho e só não vale a pena! Que o Natal tenha a força para nos inspirar para
a vida que se faz sempre solidária.
E mais não
digo……
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