quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O QUE EU PENSO.....


Boa noite!
Quinta-feira o dia mágico, dia de exercitar o dedo e fazer aquilo que eu considero um hábito saudável, escrever, digo eu….
Hoje vou manifestar a minha opinião sobre as decorações e iluminações da quadra natalícia.
Como todos vocês eu ando por aí, vejo e analiso, claro que tenho uma opinião que pode não ser a vossa, pode não agradar a alguns de vocês, mas como já me conhecem, eu falo, eu digo, eu escrevo, eu manifesto a minha desilusão.
O que é que foi feito a nível de iluminação de Natal na nossa Freguesia?
Nada, nada, nada, ruas, edifícios públicos, igreja e capelas, largos e jardins digam-me se viram alguma coisa.
A segunda maior Freguesia do Concelho, não merecia mais, claro que sim e era difícil, claro que não.
Acompanhem a minha visão:
A Junta de Freguesia fazia a iluminação na sua rotunda, edifício, capela e jardim, as comissões de festas faziam um presépio no exterior de cada capela e iluminavam a mesma, claro que onde não existe comissão de festas seria a população do lugar, as associações tratariam de iluminar os seus lugares, a ACRAR fazia na Redonda a ACRF fazia em Fermentões, o Grupo de Amigos do Calvário no Calvário e assim sucessivamente, claro que tudo isto tinha que ser devidamente planeado anualmente com a colaboração e moderação do Poder Local.
No jardim principal da Freguesia ou seja no Jardim de SºPedro em Valongo, era feito um presépio e cada associação, colectividade ou grupo de amigos ou mesmo os lugares da Freguesia enfeitava uma árvore de Natal, cada um á sua maneira e assim envolvia-se toda a comunidade e fazia-se da Freguesia de Valongo um encanto com motivos de satisfação e orgulho.
Mas para isso acontecer tem de haver por parte do poder uma política de proximidade com as populações, uma política de diálogo, uma cultura de manter as tradições.
A Freguesia de Valongo do Vouga deveria ter aproveitado esta lufada de ar fresco, esta onda de mudança para evoluir no tempo, mas não continua parada, paradinha e sem perspectivas de andamento, sem ambição e perspectivas de futuro.
Desejo a todos um Santo e Feliz Natal, junto das vossas famílias, que o pai Natal vos traga muitas prendinhas e principalmente muita PAZ, SAUDE e AMOR.
E mais não digo……  

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

O QUE EU PENSO.....


Boa noite
Quinta-feira aquele dia de exercitar os dedos e fazer aquilo que eu considero um hábito saudável, escrever, digo eu!
Hoje vou escrever sobre a época que atravessamos o Natal.
O Natal é a festa da Família, a festa que passamos com as pessoas que nos são mais próximas e mais queridas, é um tempo para pararmos um pouco e pensarmos nos mais importantes fundamentos da nossa vida: a família e os amigos, a solidariedade para com os que têm muito pouco.
O Natal em família não é uma festa de ocasião, mas uma oportunidade para as famílias analisarem as suas relações, projectos e perspectivas.
A festa de Natal permite que revivamos os dramas, as alegrias, os encontros e os desencontros familiares.
 As festas natalinas e de final de ano são um convite para celebrar a mágica dos nascimentos e renascimentos de nossas vidas.
Quantas das nossas famílias, hoje, procuram um novo sentido e uma oportunidade para renovar os laços que as mantém ou as constituem?
Quantos lares esperam que a celebração de mais um Natal harmonize as suas relações e renove as esperanças de que a vida pode ser melhor?
Quantos filhos, pais e mães não desejariam renovar suas vidas, reinventando os seus papéis e as suas responsabilidades?
Quantas coisas, num só Natal, em um único dia do ano.
Vivemos num tempo em que a afirmação exagerada da nossa individualidade gera vazios existenciais muito grandes, levando à depressão, desgosto e desilusões.
Não valorizamos como deveríamos a memória, a colectividade e a convivência.
 Conta hoje sermos livres: sem vínculos com nada e com ninguém. Será que vale a pena acreditar nisso.
As famílias têm uma responsabilidade que nem sempre sozinhas conseguem suportar. As relações na família, como na sociedade, estão fragilizadas, exigindo de cada um de nós um maior cuidado e protecção de uns para com os outros.
Por isso mesmo que as nossas famílias serão melhores na medida em que investirem mais tempo, mais amor e mais energia nas suas relações.
A experiência das famílias é sempre comunitária, de compartilhamento de sabores e dissabores.
As famílias são desafiadas a fortalecer as relações de convivência por todos os que as compõem. O Natal, com sua energia e inspiração, pode ser uma grande oportunidade de reconciliação das famílias. A família não é uma ideia e nem uma fórmula para a gente oferecer como solução para os problemas do ser humano e da humanidade, mas revela-se o mais porto seguro e lugar de intensa convivência e humanização.
 A família é a maior referência para a vida pessoal e comunitária, portanto, lugar para a realização da nossa felicidade.
 Vamos, acreditar na magia que só o amor é capaz de mudar. O Natal, esta festa cristã, pode comprometer o nosso coração, a nossa alma e as nossas energias para uma vida na dignidade.
 Aproveitemos o Natal para nos humanizar. Humanizar é nosso maior trabalho e desafio como ser humano.
Viver sozinho e só não vale a pena! Que o Natal tenha a força para nos inspirar para a vida que se faz sempre solidária.
E mais não digo……

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O QUE EU PENSO......


Boa noite.
Quinta feira, o dia de exercitar o dedo e manter o hábito saudável de escrever, digo eu!
Hoje vou dar uma opinião que vai levantar muita polémica, mas é o que eu penso, é só a minha opinião.
Futebol no nosso Concelho….
No Concelho existem em actividade com a prática de futebol vários clubes: Recreio Desportivo de Águeda, LAAC, Liga dos Amigos de Aguada de Cima, Sporting Clube de Fermentelos, União Desportiva Mourisquense, e Associação Desportiva Valonguense.
O Recreio de Águeda no Nacional, Campeonato Nacional de Seniores (antiga 3ªdivisão) o Mourisca na Divisão de Elite (antiga 1ªdivisão distrital) Fermentelos na 1ªDivisão (antiga 2ªdivisal distrital) LAAC e Valonguense na 2ª Divisão (antiga 3ªdivisão distrital) e a nível Distrital a ultima divisão.
Estes clubes estão em actividades, mas muitos têm encerrado como: Barrô, Paradela, Recardães, Borralha, Travassô, Serem, e este ano mas tenho a esperança que para o ano continue o Macinhata.
É frustrante que ao domingo á tarde quem gosta de futebol e faça uma ronda por as equipas que jogam em casa encontre em cada campo como se costuma dizer meia dúzia de pessoas em cada jogo, será que a bilheteira dá para pagar a equipa de arbitragem, já para não falar nos clubes que requisitam GNR.
Eu tenho uma ideia muito própria sobre este assunto, mas bastante controversa: sou apologista que só exista uma equipa de futebol sénior no Concelho.
Passo a explicar: Todos os clubes faziam formação, apostava-se verdadeiramente na formação, a Câmara Municipal apoia todos os clubes a nível de formação, pois é de acordo com o número de atletas inscritos que recebem o apoio anual, os pais pagam mensalidades e nalguns casos a inscrição anual, este dinheiro tem de ser canalizado para a formação, mas o que acontece maioritariamente é que este dinheiro é gasto nas equipas seniores e não chega, pois paga-se aos jogadores o que se tem e não tem, nalguns casos os dois, três primeiros meses e depois o dinheiro acaba e os resultados vêm por aí abaixo.
A minha ideia é a equipa sénior ser composta só por jogadores oriundos da formação dos clubes, o jogador na formação tem de ter por objectivo alcançar um lugar nessa equipa, pois o que acontece actualmente é que competem até aos juniores e depois ou têm algum valor e saem para fora ou acabam, pois as equipas existentes salvo algumas excepções não apostam na prata da casa e vão buscar fora, pagando altos valores.
Por isso no sábado á tarde e domingo de manhã vamos ver os nossos jovens nos nossos clubes e no domingo á tarde de quinze em quinze dias vamos todos ver a nossa equipa sénior.
Se não houver por parte de quem manda uma revolução no actual sistema de pouco a pouco vão desaparecendo todos os clubes existentes, pois os encargos são elevadíssimos e não existem receitas.
Calma, eu para isso também tenho uma ideia: claro que a equipa sénior não vai jogar sempre como vocês estão a dizer em Águeda, não a equipa vai fazer os seus jogos nos diversos campos do Concelho, alternadamente e assim levamos o futebol a todos.
Na minha opinião prefiro ter uma equipa que dignifique a nível futebolístico o nosso Concelho a nível Distrital e porque não a nível Nacional duque várias que se arrastam por esses campos e que nada nos orgulham, muito pelo contrário.
E mais não digo…..


terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O QUE EU PENSO.......


Boa noite.
Quinta-feira aquele dia que alguns não gostam, mas que para mim é um dia especial, pois é o dia de dar ao dedo e passar para o papel aquilo que se tornou um hábito saudável que é escrever, digo eu!
Hoje vou falar de Associativismo.
O que é o Associativismo?
O Associativismo é a expressão organizada da sociedade, apelando à responsabilização e intervenção dos cidadãos em várias esferas da vida social e constituiu um importante meio de exercer a cidadania.
O associativismo é expressão e exercício de liberdade e exemplo de vida democrática.
É uma escola de vida colectiva, de cooperação, de solidariedade, de generosidade, de independência de humanismo e cidadania.
Concilia valor colectivo e individual. Pelo que, defender, reforçar, apoiar e promover o desenvolvimento do movimento associativo é defender e reforçar a democracia e a participação dos cidadãos na vida social.
O Movimento Associativo é um produto social. Transforma-se com a evolução social, acompanha e participa activamente nessa transformação.
Realiza-se tanto mais profundamente quanto mais tenha claros os objectivos da sua intervenção.
A Freguesia de Valongo do Vouga tem um grupo ainda grande de associações:
ACRAR - Associação Cultural e Recreativa dos Amigos da Redonda
ACRF - Associação Cultural e Recreativa de Fermentões
ADV - Associação Desportiva Valonguense
Centro Social e Paroquial de Valongo do Vouga
Fundação Nossa Senhora da Conceição
GDA - Grupo Desportivo Amador
Irmandade da Nossa Senhora da Conceição da Capela de Nossa Senhora da Conceição,
Assoartes- Escola de Artes de Valongo do Vouga.
APSACPVV- Associação de Pais da Secção de Andebol da Casa do Povo de Valongo Vouga.
Perdoem-me se esqueci alguma, a Freguesia tem dez Associações, temos pano para mangas como se costuma dizer, tanto a nível desportivo, cultural, recreativo e social.
No meu ponto de vista e volto a frisar é o meu ponto de vista, se a nível desportivo não temos margem de manobra pois as competições são marcadas pelas Associações Distritais e algumas pela Federação de Andebol de Portugal, vamos ter competições a decorrer ao mesmo tempo e por vezes no mesmo horário o que dispersa os espectadores no resto devemos ter uma política consertada e programada anualmente para não haver em simultâneo varias actividades ou mesmo espectáculos na Freguesia.
Vou dar um exemplo:
 Há uns fim-de-semana decorreu na Casa do Povo mais uma edição da Casa Mágica, espectáculos de marionetas, espectaculares, se não podíamos mexer nos jogos de andebol, pois os campeonatos estão em andamento, não devíamos ter tido tambem a exposição, na minha opinião é uma exposição digna de ser visitada e poderia ser num fim-de-semana em que não houvesse outro espectáculo, pois tirou brilho e a aderência da população não deve ter sido a melhor pois teve que se dispersar por todas as actividades.
Na minha modesta opinião no início de cada ano e com a moderação da Junta de Freguesia deveriam sentar-se todas as Associações na mesma mesa e discutirem entre todas as datas das sua actividades para não acontecer uma sobreposição de eventos ou actividades.
Temos e muito vem a Assoartes, uma Escola de Artes, que deveria ter um papel mais interventivo na sociedade Valonguense.
Eu volto a dar exemplos:
A ACRAR na Redonda organizava um jantar, nesse jantar a Assoarte participava com um espectáculo dos seus alunos por exemplo de fados, estão a acompanhar o meu raçocinio, a ACRF de Fermentões organizava o seu magusto, a Casa do Povo disponibilizava o seu Rancho Folclórico para animar o evento, a Fundação organizava o seu almoço de aniversário, a Casa do Povo disponibilizava a sua Banda de Música para animar o almoço e assim ponhamos a Freguesia em movimento durante todo o ano.
A isto chamaria um intercâmbio associativo e cultural que iria ser uma mais-valia e um motivo de orgulho e união entre todos os intervenientes e a população em geral.
Quem de direito pense na melhor maneira de fazermos da nossa Freguesia um exemplo a nível Concelhio e porque não o nosso orgulho a nível Nacional.
A união faz a força e todos juntos podemos ir longe!
E mais não digo…….